Mais de um milhão de veículos devem atravessar a Ponte Rio-Niterói durante o Carnaval, que começou nesta sexta-feira (28). O aumento no tráfego também é aguardado na BR-101 e na ViaLagos. Além disso, a Rodoviária do Rio deve ultrapassar a estimativa de embarques e desembarques para o período.
Na manhã desta sexta-feira, na Ponte Rio-Niterói, o trajeto sentido Niterói chegou a durar 36 minutos. De acordo com a EcoPonte, mais de um milhão e setecentos mil veículos devem passar pelo local até a segunda-feira após o carnaval, dia 10 de março.

Para a ida, a concessionária prevê que o maior movimento ocorra nesta sexta, entre 5h e 6h da manhã, e das 14h às 18h. A quarta-feira (26) e a quinta-feira (27) também tiveram considerável aumento no fluxo.
Para o retorno, a previsão de tráfego intenso na via é para os dias 6 (quinta-feira), 7 (sexta-feira) e 10 (segunda-feira), com mais de 140 mil veículos por dia, nesses mesmos horários.
Na ViaLagos, principal rota para a Região dos Lagos, um dos destinos mais procurados pelos turistas, a CCR estima o tráfego de 420 mil veículos. O sábado (1º) deverá ser o dia com maior movimento no sentido Região dos Lagos, com aproximadamente 48 mil carros. Já no trajeto inverso, a maior concentração de veículos deve ocorrer na Quarta-Feira de Cinzas (5), com cerca de 49 mil veículos.
Para esse período, a Operação Especial na RJ-124 foi iniciada na quinta-feira e seguirá até a segunda-feira após o carnaval.
Rodoviária do Rio deve superar a previsão de movimentação Na Rodoviária do Rio, principal ponto de chegada e partida da cidade, espera-se um grande fluxo de turistas e passageiros durante o Carnaval de 2025. Entre 27 de fevereiro e 10 de março, o terminal projeta movimentar 500.404 pessoas entre embarques e desembarques.
Esse número representa um aumento de 1,5% em relação ao Carnaval de 2024. O maior pico de movimento está previsto para esta sexta-feira, com 32.867 embarques e 33.495 desembarques. Contudo, de acordo com a própria Rodoviária, é possível que o número de passageiros seja ainda maior.
Fonte: Jornal O Dia