O veloz Sonic, ícone consagrado da Sega, continua surpreendendo ao escapar das dificuldades comuns às adaptações de jogos para o cinema. Isso é confirmado em “Sonic 3: O Filme” , que estreou nos cinemas brasileiros nesta quarta-feira (25), dia de Natal.
Desde sua estreia em 2020, o ouriço azul já conquistou público e crítica, feito reforçado pela sequência lançada dois anos depois. Agora, com o terceiro capítulo, a franquia entrega uma experiência ainda mais dinâmica e cativante, mesmo para aqueles que nunca olhou para um videogame na vida.


Dando continuidade aos eventos do filme anterior, Sonic vive ao lado de seus amigos, a raposa Tails e o específico Knuckles, que agora deixou de ser seu oponente. Juntos, eles convivem com os humanos Tom (James Marsden) e Maddie (Tika Sumpter), formando uma família inusitada em Green Hills. Entre corridas e passeios na floresta, o trio protagoniza novas aventuras cheias de emoção.
Mais ritmo e diversão no terceiro capítulo da franquia
“Sonic 3: O Filme” se destaca como o melhor da franquia até o momento porque, além de inserir bem diversos elementos e referências dos jogos do protagonista, tem uma história mais redondinha.
Sob a direção de Jeff Fowler, responsável também pelos filmes anteriores, a longa demonstra evolução, com um ritmo que prende a atenção do público. Uma mistura de cenas de ação, muita comédia e até uma situação dramática, que ele ainda não tinha desenvolvido bem anteriormente.
Além disso, o roteiro resolve um ponto fraco dos dois primeiros filmes: a inclusão de tramas paralelas entre personagens humanos.
No entanto, a decisão de reduzir a participação de personagens secundários resulta em uma utilização limitada da atriz Krysten Ritter, famosa pela série Jessica Jones. Como a Diretora Rockwell, uma agente de uma organização secreta, Ritter não tem muito para fazer e merecia mais tempo de tela, até por ser uma das novidades do filme. Talvez possa ser melhor aproveitada no futuro.
Fonte: G1